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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015





INTROSPECÇÃO


Há sempre luz no breu da noite, 
depende dos olhos de quem a vê,

Há sempre paz na mente errante,
depende da cabeça, cuja boca julga.

Há sempre um talvez na essência do não balbuciado,
há sempre em nós, um porém no vacilante sim convicto. 

Haverá sempre em nós enquanto mortais...

uma mente errante em  busca da paz,
uma carência calada, falando de amor
uma dúvida em conflitante atrito com a certeza,
uma luz visível e compreensível na estrada do enlouquecer,
uma paz iluminada e ofuscada, na lucidez da loucura!

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